
Quem vê um jogo de tênis acha que é fácil bater na bolinha
de um lado para o outro. Mas quem joga de verdade sabe que não é assim.
Afinal de contas, todo esporte tem sua técnica. E não só
isso: além de saber como bater na bolinha é preciso um monte de outras coisas:
dar ritmo ao jogo, saber quando rebater uma bola em profundidade e quando subir
a rede – ou não. Tal conhecimento demanda muita prática e muito treinamento – por
óbvio.
As perguntas naturalmente virão na medida que as bolinhas
forem rebatidas. E é assim quando começamos a praticar qualquer esporte. Como se joga poker? Como se joga
tênis? Como se joga basquete? As dúvidas naturalmente surgirão na medida que
formos nos interessando por algo.
A curiosidade é a maior motivação para tudo: seja uma
atividade científica, esportiva ou em qualquer campo de trabalho humano. Buscar
o conhecimento técnico – no caso de um esporte – depende somente de si.
E o tênis é, sem sombra de dúvidas, um desses esportes. Não
existe outro esporte no qual a dedicação tenha que ser tão grande como o tênis.
Haja vista que o tênis – salvo, por óbvio a modalidade de duplas – é um esporte
eminentemente individual. Não há desculpa; não há como culpar outra pessoa por
um resultado ruim de sua parte. O seu sucesso – como o dos grandes, Rafael
Nadal, Novak Djokovic, Roger Federer: todos eles são grandes exemplos de
sucesso profissional, todos eles grandes campeões. Pergunta-se: como eles
atingiram esse sucesso?
A resposta é mais do que simples. Lá atrás, quando crianças,
deve ter passado na cabeça deles ao ver uma bolinha batendo de um lado para o
outro da quadra: como se joga esse jogo? Pois é. É aí que começa tudo. A
curiosidade é a mãe das motivações.
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